A Igreja Mars Hill, através de seus líderes e do pastor sênior da congregação, Mark Driscoll, rebateram as acusações divulgadas na mídia norte-americana de que a igreja fosse uma seita.
As acusações sugiram após a publicação do mais recente livro de Driscoll, “Real Marriage: The Truth About Sex, Friendship And Life Together” (Casamento Real: A Verdade Sobre Amizade, Sexo e a vida em conjunto, em tradução livre), considerado muito explícito, e a divulgação de um caso de exclusão para disciplina de um membro da igreja que havia traído sua noiva.
A repercussão do caso foi grande, pois o blog que denunciou o caso publicou a carta dirigida aos membros da igreja pelos líderes, onde era dito que os fiéis não deveriam interagir ou manter contato com o disciplinado, “mesmo em ambiente social”, e que deveriam tratá-lo como incrédulo, procurando-o somente se fossem tratar de “sua recusa em ouvir a Deus e à igreja”.
Líderes de diversas outras igrejas passaram a comparar a Mars Hill e seu pastor sênior, Mark Driscoll a uma seita em que o líder incentiva punição aos pecadores, de forma severa. Na mídia cristã norte-americana, as críticas não foram mais amenas e a revista Slate descreveu o pastor como um líder inconseqüente que “detém o poder e mantém um firme controle sobre sua congregação”.
As críticas foram rebatidas pela liderança da igreja, em uma declaração onde afirmam que a disciplina é feita para ajudar as pessoas: “Nós amamos as pessoas. Nosso objetivo na disciplina da Igreja, como deveria ser em todas as igrejas, é ajudar aqueles que optaram por confiar na liderança da igreja para falarem sobre suas vidas e viver a vida que Deus quer para eles, de acordo com a Bíblia. Levamos esse processo a sério e tentamos sempre agir com amor e humildade”, argumentam.
O pastor Mark Driscoll declarou informalmente, segundo o The Christian Post, que a igreja Mars Hill não é uma seita e suas atitudes são tomadas na direção de deixar nítido aos membros da igreja quais são os princípios teológicos da congregação.
Na nota, os demais líderes da igreja afirmaram que o pastor Driscoll não está envolvido diretamente nos casos de disciplina, pois eles são tratados de forma individual pelos líderes mais próximos a cada membro, e que várias das congregações do ministério Mars Hill caminham para se tornarem congregações independentes, porém, por livre e espontânea vontade permanecem sob o comando de Mark Driscoll.
Fonte: Gospel+
As acusações sugiram após a publicação do mais recente livro de Driscoll, “Real Marriage: The Truth About Sex, Friendship And Life Together” (Casamento Real: A Verdade Sobre Amizade, Sexo e a vida em conjunto, em tradução livre), considerado muito explícito, e a divulgação de um caso de exclusão para disciplina de um membro da igreja que havia traído sua noiva.
A repercussão do caso foi grande, pois o blog que denunciou o caso publicou a carta dirigida aos membros da igreja pelos líderes, onde era dito que os fiéis não deveriam interagir ou manter contato com o disciplinado, “mesmo em ambiente social”, e que deveriam tratá-lo como incrédulo, procurando-o somente se fossem tratar de “sua recusa em ouvir a Deus e à igreja”.
Líderes de diversas outras igrejas passaram a comparar a Mars Hill e seu pastor sênior, Mark Driscoll a uma seita em que o líder incentiva punição aos pecadores, de forma severa. Na mídia cristã norte-americana, as críticas não foram mais amenas e a revista Slate descreveu o pastor como um líder inconseqüente que “detém o poder e mantém um firme controle sobre sua congregação”.
As críticas foram rebatidas pela liderança da igreja, em uma declaração onde afirmam que a disciplina é feita para ajudar as pessoas: “Nós amamos as pessoas. Nosso objetivo na disciplina da Igreja, como deveria ser em todas as igrejas, é ajudar aqueles que optaram por confiar na liderança da igreja para falarem sobre suas vidas e viver a vida que Deus quer para eles, de acordo com a Bíblia. Levamos esse processo a sério e tentamos sempre agir com amor e humildade”, argumentam.
O pastor Mark Driscoll declarou informalmente, segundo o The Christian Post, que a igreja Mars Hill não é uma seita e suas atitudes são tomadas na direção de deixar nítido aos membros da igreja quais são os princípios teológicos da congregação.
Na nota, os demais líderes da igreja afirmaram que o pastor Driscoll não está envolvido diretamente nos casos de disciplina, pois eles são tratados de forma individual pelos líderes mais próximos a cada membro, e que várias das congregações do ministério Mars Hill caminham para se tornarem congregações independentes, porém, por livre e espontânea vontade permanecem sob o comando de Mark Driscoll.
Fonte: Gospel+
Nenhum comentário:
Postar um comentário